Monte Frio
Antropologia

Página inicial

Novidades
Geografia
Antropologia
Genealogia
História
Cultura
Termos Vernáculos de Monte Frio
Festividades
Turismo
Galeria de Fotos
Referências na Imprensa
Referências Regionais
Agradecimentos

Antropologia

Os indivíduos com origens no Monte Frio constituem uma população com estatura pouco abaixo da média, dolicocefalia (crânio alongado para trás), rosto um pouco sobre o comprido, nariz estreito e alto, ortognatismo (recta perpendicular), lábios finos ou médios, olhos e cabelos escuros, cabelos ondeados, leptorrinia (com base algo larga) e pele pálida ou morena. São chamados de Homo europeus.
As raças dos montefrienses, segundo a classificação de Deniker, subdividem-se em:
1º Raça pequena dolicocéfala (do tipo metro e meio) - estatura baixa, morena, dolicocéfala e mesorrínica.
2º Raça braquicéfala (crânio pouco alongado para trás) - estatura abaixo da média, morena, cabeça globulosa e ócciput vertical (osso ao pé da nuca) e mesorrínicos.
A maioria dos montefrienses são destas duas raças. Os de raça mais rara no Monte Frio, mas com alguns indivíduos são os de:
3º Raça loira ou nórdica (do tipo suecos) - alta estatura, dolicocéfala, mesatidolicóide (entre o dolicocéfalo e os braquicéfalos), com nariz longo e fino, deptorrínico, pele rosada e olhos e cabelos loiros ou ruivos.
4º Raça semita-fenícia (do tipo marroquinos) - muito moreno, olhos escuros, cabelo preto, estatura mediana, de cabeça dolicóide proeminente, diâmetro biparietal amplo (ossos dos lados e a abóbada do crânio), rosto alongado, arcadas zigomáticas pouco salientes (entre o osso temporal e parte do osso malar), de maneira a dar à face um aspecto triangular com vértice para baixo, olhos grandes e rasgados em amêndoa.
5º Raça dolicocéfala de alta estatura patente nos trogloditas (que vive em cavernas) das costas mediterrânicas.
E os quase ou já extintos no Monte Frio:
6º Raça dolicocéfala de baixa estatura, o primitivo autóctone.

A população do Monte Frio desde o ano de 1345 cresceu lenta e gradualmente. Pelos traços morfológicos actuais, os indivíduos que começaram a povoar o Monte Frio no passado foram todos de raça branca e não tiveram muitas misturas com indivíduos de outras raças, sendo, por isso, muito puros de raça de origem dos seus antepassados. Normalmente eram pessoas de estatura baixa, muito magras sobretudo em tempos de carência alimentar o que aliás era uma situação habitual (bastava um mau ano agrícola para isso acontecer e dois maus anos seguidos para causar mortalidade elevada), mas o seu aspecto exterior escondia indivíduos muito robustos, capazes de aguentar adversidades extremas. Bastavam alguns bons anos agrícolas, para alguns indivíduos evoluírem da magreza provocada pela escassez, para uma corpulência gorda e robusta consequência da abundância agricola. A própria alcunha dos habitantes do Monte Frio, os "valentões", ajuda a compreender o que se acabou de relatar. O epíteto de gordura é formosura também no Monte Frio era levado a sério, pois são os indivíduos gordos (com calorias excedentárias) os mais propensos a sobreviver em situações de escassez alimentar.
Em termos de número de habitantes, teve ligeiras oscilações ao longo dos anos, devido às crises agrícolas que provocavam fome e mortalidade; mas, a partir de meados do século XX, a população começou a decrescer lenta e progressivamente, fruto do abandono da maioria dos seus habitantes para as áreas litorais do território de Portugal continental, o chamado êxodo rural e ainda fruto de alguns, mas poucos, emigrantes.
Em consequência disso a população do Monte Frio é actualmente idosa, constituída fundamentalmente por reformados, sendo que o gráfico da pirâmide de idades é irregular e invertida, com grandes classes etárias idosas em relação às mais jovens.
A estrutura profissional da população do Monte Frio, sendo constituída fundamentalmente por reformados, tem o pouco restante da população dedicada ao sector terciário e ainda menos ao sector secundário e primário.
O tipo de povoamento presente no Monte Frio é o povoamento aglomerado ou concentrado, em virtude do forte relevo existente e por razões históricas para defesa pessoal dos seus habitantes, o que provocou uma forte ligação entre os vizinhos.

A casa, um elemento que caracteriza fortemente uma população e as características pessoais das pessoas que a habitam, foi mudando ao longo dos tempos em Monte Frio. Até meados do século XX as casas eram todas construídas com a pedra existente na região, o xisto (paredes e telhados) e com madeira nomeadamente o carvalho (todos os materiais eram encontrados na região). Tinham geralmente um andar, destinado às pessoas e as lojas no rés-do-chão para os animais e para arrecadação e armazenamento das culturas. Poucas casas tinham forno, mas os seus proprietários permitiam o seu uso por toda a povoação do Monte Frio. Nenhuma das casas tinha casa de banho! Este conceito é típico de um aglomerado urbano e por isso apenas recente no Monte Frio. No Monte Frio as necessidades das pessoas eram feitas nos chamados cagaçais, ou no campo e a lavagem e higiene pessoal era feita em tinas e bacias de metal. A partir de meados do século XX as casas começaram a ser construídas com tijolo e cimento (paredes) e por telha vermelha (telhados), todas muito diferentes umas das outras, mas pintadas de branco na sua generalidade (alguns materiais passaram a vir de sítios longínquos). Ah! E as casas já eram construídas com casa de banho!

Curral tradicional no Sábado, 1 de Janeiro de 2005
Curral tradicional no Sábado, 1 de Janeiro de 2005

Curral remodelado com telha vermelha Carriça no Sábado, 1 de Janeiro de 2005
Curral remodelado com telha vermelha Carriça no Sábado, 1 de Janeiro de 2005

Casa dos anos 50 do séc. XX no Domingo, 2 de Janeiro de 2005
Casa dos anos 50 do séc. XX no Domingo, 2 de Janeiro de 2005

Frente de uma casa dos anos 70 do séc. XX remodelada nos anos 90 do séc. XX na 6ªfeira, 31 de Dezembro de 2004
Frente de uma casa dos anos 70 do séc. XX remodelada nos anos 90 do séc. XX na 6ªfeira, 31 de Dezembro de 2004

Forno particular na Sexta-feira, 9 de Dezembro de 2005
Forno particular na Sexta-feira, 9 de Dezembro de 2005
A porta azul é a entrada para o forno. Do lado direito é a arrecadação da madeira para o forno. Hoje em dia este forno tem uma utilização mais esporádica, como por exemplo, para a festa anual.

O mobiliário que ornamentava estas casas no passado era rústico e feito com as madeiras existentes na região. Os utensílios de cozinha eram constituídos pelo serviço de louça do cavalinho, panelas, frigideiras e colheres de pau.
Muitos artefactos e objectos de artesanato foram e são utilizados pela população montefriense, destacam-se a roçadoira, a sachola, o ancinho e os chapéus de palha.

2) Língua

Em Monte Frio fala-se português correctamente com ligeiro sotaque (dialecto ou falar) beirão, mas a desaparecer pelo sotaque lisboeta.
Existem alguns restícios de uma linguagem primitiva que em alguns casos não é português, ou é um português mal falado, mas que são utilizados frequentemente pela população. São chamados de termos vernáculos de Monte Frio, que se supõe serem de várias origens, principalmente das antigas línguas lusitanas e das línguas dos povos que invadiram a Lusitânia como os celtas e os romanos.

3) Religiões

A maioria dos montefrienses já não se interessa por religião. À medida que os montefrienses vão ficando mais cultos e mais instruídos, vão naturalmente abandonando praticas religiosas e pagãs.
Apesar de, oficialmente, a religião da maioria dos montefrienses ser católica apostólica romana, expressa na única capela dedicada a este culto evangélico e na imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem situada no Outeiro, a verdade é que o interesse da maioria por esta religião é nenhum.
No passado, foram conhecidos alguns desaguisados com os párocos que vinham celebrar a missa ao Monte Frio, como foi o caso de um que queria proibir os bailes na festa, julgando ele que estava na idade média em que o clero ainda mandava no povo subserviente. A partir desse momento, ele e seus seguidores, passaram a sair do Monte Frio de "bico bem calado". Porém, isso nunca foi causa de abandono das convicções religiosas do povo, servindo simplesmente e apenas para pôr e bem, os representantes da igreja e seus correligionários no seu devido lugar.
Como curiosidade o primeiro pároco da Benfeita terá sido Martinho de Ilharco em 1606. Os padres da paróquia da Benfeita foram:
1813-1827 Padre Francisco de Abranches Freire de Figueiredo
1827-1828 Padre João Antunes Leitão
1829-1833 Padre José Gregório da Costa
1833-1833 Padre José da Cruz Quaresma
1833-1834 Padre José Gregório da Costa
1834-1837 Padre João Antunes Leitão
1837-1840 Padre João Nunes Brandão
1840-1841 Padre José da Costa de Moura e Gouveia
1841-1854 Padre António da Neves e Sousa Pimenta, Padre Luís António Xavier, Padre Joaquim Florindo Corrêa, Padre Albino Simões Dias
1854-1855 Padre Manuel Duarte dos Santos
1855-1864 Padre António Soares Corrêa
1864-1889 Padre Joaquim Florindo Corrêa
1890-1900 Padre Alfredo Nunes D'Oliveira
1901-1911 Padre António Diniz Tavares
1911-1950 Padre António Quaresma
1950-1958 Padre José Rodrigues Redondo
1958-1976 Padre Joaquim da Costa Loureiro
1976-1979 Padre Carlos da Cruz Cardoso
Desde 1979 Padre António Dinis
Assim, o único Deus que se venera no Monte Frio é o Deus Baco. Baco abençoou e protege constantemente o Monte Frio e todos os montefrienses contra todos os demónios, que, de vez em quando, aparecem no Monte Frio e que são contra o espírito do Deus Baco.

4) Etnografia

A) Gastronomia e alimentação

A comida autóctone do Monte Frio, embora não havendo registos para comprovar, terá sido a mesma que no resto do país, ou seja, foram as papas de milho, os caldos: caldo de couves e caldo verde (sem azeite! até ao séc. XV), o pão de milho ou centeio ou mistura destes dois, ovos, castanhas, carne de porco, gordura de pingue (banha de porco), carne de carneiro, de coelho, de criação e peças de caça. Estas são as comidas tipicas.
Muitos dos alimentos que agora parece que são de cá, não o eram e não o são, senão vejamos, o bacalhau assado ou cozido vem da Terra Nova, Noruega ou Pacífico, a batata é de origem americana, a mediterrânica oliveira só no séc. XV chegou ao Mondego, o arroz até ao séc. XIX era um produto só de importação e o vinho veio do Além-Vouga Litoral.
Actualmente, a gastronomia montefriense foi e é muito influenciada pelos produtos agrícolas que a terra dá na região, dos produtos importados de outras terras de Portugal, dos frutos das árvores existentes na região, dos produtos dos animais e os próprios animais para consumo doméstico.
Destaca-se a chanfana de borrego ou carne fresca, o bucho, o arroz de fressura, o arroz de feijão, a broa de milho, a esmagada, os chouriços, o presunto, os tostelos, a aguardente de mel, a ginjinha, alguns licores, os coscoréis, as filhós e a tijelada.
A aguardente de mel é mesmo a bebida mais típica da região.

Alambique moderno na Terça-feira, 9 de Outubro de 2007
Alambique moderno na Terça-feira, 9 de Outubro de 2007
(foto da visita guiada por Amândio Henriques)

Alambique moderno na Terça-feira, 9 de Outubro de 2007
Alambique moderno na Terça-feira, 9 de Outubro de 2007
(foto da visita guiada por Amândio Henriques)

Alambique moderno na Terça-feira, 9 de Outubro de 2007
Alambique moderno na Terça-feira, 9 de Outubro de 2007
(foto da visita guiada por Amândio Henriques)

B) Danças e música

No Monte Frio o povo executa danças e bailes. Mais bailes que danças, porque danças são bailados mais cerimoniais, narrativos e ritualistas e bailes são danças de mero divertimento onde os bailados ficam ao sabor de cada par. Assim, nas danças, temos as danças arcaicas e os ranchos folclóricos que têm de vir da Cerdeira ou de Côja para mostrar todas as muitas danças de cerimónia de antigamente, e, nos bailes, temos as danças de diversão, danças de trabalho, o malhão, o fadinho, as modas de balhar, o bailarico e o divertimento em geral das pessoas nos bailes das festas, ao som dos grupos de música popular. De uma maneira geral o acompanhamento musical das danças populares no Monte Frio é: vocal-instrumental, só instrumental ou só vocal, com o apoio de instrumentos de percussão. O fado nunca foi tradição do Monte Frio, uma vez que o fado é recente e é originário de Lisboa, onde nas últimas décadas se desenvolveu por motivos meramente comerciais nos restaurantes tradicionais da capital. O povo, quer no campo, quer nas pescas, quer na vida em geral nunca cantou fado, nem o fado representou alguma vez a expressão intrinseca da vida das populações. Os acompanhamentos à viola, harmónica ou acordeão, também são recentes e nunca foram tradição no povo, pela complexidade da construção desses instrumentos. Os instrumentos de percussão, como por exemplo os bombos e os tambores, é que são tradicionais no Monte Frio.

C) Trajos

Em termos de vestuário, este não evoluiu muito ao longo dos tempos mais remotos. Só nos finais do século XX, é que com a emigração para fora do Monte Frio e as influências e poder económico trazidos dos locais de emigração é que o vestuário evoluiu para um trajar mais ou quase uniforme com as outras regiões de Portugal continental.
No passado, como a população do Monte Frio era pobre, o vestuário era consistente com essa pobreza material. Aliás, de uma maneira geral, com excepção de poucas regiões de Portugal, o trajo popular português era pobre. As pessoas trabalhavam no campo e usavam calças, camisas e às vezes colete, antigos, sujos, rasgados, ou com remendos característicos nas partes do vestuário mais sujeitas a desgaste e socos de madeira muito resistentes para os trabalhos no campo ou botas de borracha, eram os trajos de trabalho.
Vestuário bom, para algumas famílias, se o havia, era guardado para ocasiões muito especiais que eram sobretudo a festa anual, a missa, casamentos, baptizados e a tiragem de fotografias, eram os trajos de festa ou trajos de gala ou ricos. Para estas ocasiões especiais, os homens e rapazes trajavam de fato negro com camisa branca e gravata ou laço, as senhoras de vestidos diversos, mas na sua maioria escuros, as viúvas sempre de preto até ao seu falecimento e as meninas de vestido de branco.
No dia a dia, os homens cobrem a cabeça com chapéus de feltro e de aba larga, carapuços e barretes e as mulheres usam lenço na cabeça e por vezes lenço e chapéu. As capas são muito populares em homens e mulheres para resguardo da chuva e do vento. Esqueçam a utilização dos chapéus de chuva, porque, no Monte Frio, não sobrevivem ao primeiro temporal de vento e chuva! Embora se possam utilizar quando chove e não há vento. As mulheres ainda utilizam o xaile, jóias, brincos, cordões, alfinetes, pulseiras, medalhões e cruzes, tudo de ouro e com poucas pedras ou mesmo sem pedras. Os homens calçam sapatos ou botas, tanto de carneira como de pelica e as mulheres calçam sapatos de atanado, botas ou chinelas.

D) Jogos Tradicionais

O jogo mais tradicional e mais antigo que se conhece em Monte Frio é o jogo da malha ou chinquilho (e também o jogo do fito, sendo este uma variante daquele jogo); jogo de precisão e força, foi sempre muito popular em Monte Frio. Os jogos de cartas também são muito jogados nas suas vertentes da sueca, bisca ou copa. O dominó também ainda é jogado por algumas pessoas.
Antigamente, as sessões de porrada que existiam quando haviam desaguisados entre as pessoas, também se podem considerar mais como uma tradição do que uma outra coisa qualquer, o que, infelizmente, já não acontece hoje em dia.

5) Literatura

O Monte Frio tem duas referências nas letras. Na poesia, Tiló Henriques pseudónimo de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques que lançou no ano de 2014 o seu primeiro livro que tem na capa a aldeia do Monte Frio e na prosa, Manuel Marques Matias «Manecas», que durante muito tempo, escreveu com grande qualidade sobre a aldeia do Monte Frio na imprensa regional de Arganil.

O primeiro livro do Monte Frio foi de poesia com o título «Esta terra que sou eu» da autora montefriense, Maria Otília Henriques. A sessão de apresentação do livro decorreu no dia 29 de Novembro de 2014, Sábado, na Biblioteca Natália Correia, em Carnide, Lisboa às 16 horas.

Tiló Henriques, no Sábado, 29 de Novembro de 2014
Tiló Henriques, no Sábado, 29 de Novembro de 2014

Apresentação do livro 'Esta terra que sou eu' de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques no Sábado, 29 de Novembro de 2014
Apresentação do livro «Esta terra que sou eu» de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques no Sábado, 29 de Novembro de 2014

Apresentação do livro 'Esta terra que sou eu' de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques no Sábado, 29 de Novembro de 2014
Apresentação do livro «Esta terra que sou eu» de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques no Sábado, 29 de Novembro de 2014

Apresentação do livro 'Esta terra que sou eu' de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques no Sábado, 29 de Novembro de 2014
Apresentação do livro «Esta terra que sou eu» de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques no Sábado, 29 de Novembro de 2014

'Esta terra que sou eu' de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques
«Esta terra que sou eu» de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques

O segundo livro com referência ao Monte Frio também foi de poesia com o título «Entre o Céu e a Terra» da autora montefriense, Tiló Henriques. A obra tem as notas poéticas de Paulo Henriques e Sânzia Santos Henriques, convidados pela autora para acrescentarem um simples contributo. A sessão de apresentação do livro decorreu no dia 6 de Maio de 2017, Sábado, na Biblioteca Natália Correia, em Carnide, Lisboa às 16 horas.

Apresentação do livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques no Sábado, 6 de Maio de 2017
Apresentação do livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques no Sábado, 6 de Maio de 2017

Apresentação do livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques no Sábado, 6 de Maio de 2017
Apresentação do livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques no Sábado, 6 de Maio de 2017

Apresentação do livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques no Sábado, 6 de Maio de 2017
Apresentação do livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques no Sábado, 6 de Maio de 2017

Tiló Henriques, no Sábado, 29 de Abril de 2017
Tiló Henriques, no Sábado, 29 de Abril de 2017

Livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques
Livro de poesia «Entre o Céu e a Terra» de Tiló Henriques

Livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques
Livro de poesia «Entre o Céu e a Terra» de Tiló Henriques

O terceiro livro com referência ao Monte Frio também foi de poesia com o título «Sonhos e Flores com Asas» da autora montefriense, Tiló Henriques. A sessão de apresentação do livro decorreu no dia 4 de Maio de 2019, Sábado, às 15h30m, no Fórum Grandela, Estrada de Benfica, n.º 419, Lisboa.

Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019
Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019

Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019
Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019

Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019
Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019

Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019
Apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019

Tiló Henriques, em 2019
Tiló Henriques, em 2019

Convite para a apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019
Convite para a apresentação do livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques no Sábado, 4 de Maio de 2019

Livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques
Livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques

O Monte Frio aparece ainda referenciado em jornais, revistas, livros, noticias na televisão, etc.

Tiló Henriques, em 2019
Tiló Henriques, em 2019

Tiló Henriques, no Sábado, 29 de Abril de 2017
Tiló Henriques, no Sábado, 29 de Abril de 2017

Tiló Henriques

Tiló Henriques pseudónimo de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques, nascida no Monte Frio, freguesia de Benfeita, concelho de Arganil, em Fevereiro de 1949 é filha de José Augusto Pimenta, um artista nas artes manuais mas que desenvolveu a sua actividade profissional na área da colchoaria e dos transportes em Lisboa e filha de Lucinda Duarte Pimenta, agricultora, depois comerciante e posteriormente doméstica em Lisboa. Morou nos primeiros anos de vida na zona das Penedas na aldeia que a viu nascer. Foi baptizada com o nome Maria Otília Duarte Pimenta. A primeira casa foi uma morada de curta duração, pois muito cedo seus pais migraram e a levaram para viver em Lisboa onde viveu a maior parte da sua vida, passando férias na sua terra natal, assim como a restante família. Tiló Henriques é afilhada do saudoso e grande escritor montefriense Manuel Marques Matias «Manecas», que durante muito tempo, escreveu com grande qualidade sobre a aldeia do Monte Frio na imprensa regional de Arganil e referência da prosa montefriense e de sua esposa Maria do Céu Nunes Henriques que foi sua professora na 1.ª e 2.ª classes. Interessada pelas letras desde cedo na escola, desenvolveu o gosto pela poesia e prosa na adolescência. Casou em Odivelas, no dia 12 de Outubro de 1969, com José Henriques, o montefriense que mais variedades de árvores plantou no Monte Frio e muito conhecido por fazer grandes caminhadas pela região e teve um filho, Paulo Pimenta Henriques, nascido em Lisboa, pioneiro do Monte Frio na internet e redes sociais. Por tudo isto, é a família mais conhecida do Monte Frio. A vida fez com que desenvolvesse a sua intensa e exigente actividade profissional no comércio e quando esta terminou, cerca do ano de 2011, teve mais tempo para se dedicar à escrita e recuperou o gosto pela poesia. Quando uma publicação numa rede social com a fotografia do(s) azevinho(s) propriedade de José Henriques e Tiló Henriques localizado no Chão da Fonte no Monte Frio, foi copiada e publicada na imprensa regional de Arganil, motivou e incentivou Tiló Henriques a iniciar-se nestas redes sociais, onde ficou conhecida na região da Beira Serra pelas publicações da sua poesia original. Tiló Henriques começou a ir a eventos de poesia, onde ganhou muitos amigos. Desde 2015 que tem uma nora de nome Sânzia Santos Henriques.

Participou no livro «Sob Epígrafe Tributo a Mário Sá-Carneiro», da editora «Temas Originais», de Coimbra, em diversas coletâneas de poesia das Edições «O Declamador», em «Ebooks», da editora «Solar dos Poetas», em «POEMÁRIO 2019» e «Antologia Perdidamente III Colectânea de Poetas Contemporâneos», da editora «Pastelaria Studios» e em livros de amigos como, por exemplo, «Vida partilhada em horizontes de fé», de Maria Luísa Agostinho Soares.

Apresentação do livro de poesia com o título «Esta terra que sou eu», em Lisboa

Tiló Henriques lançou no dia 29 de Novembro de 2014, Sábado, o seu primeiro livro de poesia «Esta terra que sou eu» da editora «Temas Originais», de Coimbra, que assinou com o seu nome de Maria Otília Henriques, que versou sobre a sua experiência humana, social e da vida na aldeia do Monte Frio. A capa deste livro mostra a aldeia do Monte Frio vista de sul para norte a partir do monte da Picota, área de Paisagem Protegida da Serra do Açor. O evento decorreu na Biblioteca Natália Correia, em Carnide, Lisboa. O evento contou com a apresentação da autora, do editor Pedro Baptista, da editora «Temas Originais», da conhecida poetisa Lita Lisboa, do animador musical Henrique Marques e de mais de 100 pessoas que quiseram estar presentes, enchendo a sala onde decorreu o evento. A autora começou por fazer a apresentação do livro contando um curto resumo do seu percurso ligado as letras e à poesia. O editor Pedro Baptista, da editora «Temas Originais» fez uma explicação literária e técnica do conteúdo presente na obra original e lembrou Natália Correia, nome da Biblioteca onde decorreu o evento. A conhecida poetisa Lita Lisboa fez uma apresentação e explicação da obra da autora com alguns pormenores de poemas e excertos. O evento ainda contou com a animação musical pelo Henrique Marques. Vários poemas foram declamados pelos presentes e voluntários. No final a autora presenteou os presentes com uma sessão de autógrafos. O evento decorreu num espírito calmo e tranquilo que muito agradou aos presentes e que foi um sucesso.

Apresentação do livro de poesia com o título «Entre o Céu e a Terra», em Lisboa

No dia 6 de Maio de 2017, Sábado, decorreu na Biblioteca Natália Correia, em Carnide, Lisboa, a apresentação do livro de poesia com o título «Entre o Céu e a Terra», da autora montefriense, Tiló Henriques, da editora «Edições OZ», segunda obra impressa da carreira artistica da autora. Desta vez assinou com o pseudónimo Tiló Henriques ao contrário da assinatura Maria Otília Henriques no primeiro livro. O tempo belo, ameno e soalheiro animou o dia e foi com alegria que as pessoas chegaram ao local. O evento contou com a apresentação da autora, da diretora da editora Paula OZ, do autor do prefácio Jorge Ferreira e mais de 80 pessoas que lotaram a sala onde decorreu o evento, um evento internacional, considerando que estiveram presentes pessoas de várias nacionalidades e algumas das quais que vieram de longe. Presente também esteve o presidente da Junta de Freguesia de Carnide, Fábio Sousa, responsável pela actual gestão da Biblioteca, que dirigiu aos presentes algumas palavras sobre o espaço da Biblioteca, que tem apoiado a cultura, e, por isso, ali têm decorrido vários eventos de lançamento de livros. Tal como no lançamento da primeira obra da autora, no mesmo local, a Junta de Freguesia de Carnide recebeu com muita simpatia este evento. A autora começou por fazer a apresentação prestando homenagem à conhecida poetisa Lita Lisboa, ausente por motivos pessoais, «madrinha» de Tiló Henriques na edição de suas obras poéticas. De seguida, a editora Paula OZ tomou a palavra para conduzir o evento, que contou com a animação musical pelo Henrique Marques. A obra contem as notas poéticas de Paulo Henriques e Sânzia Santos Henriques, convidados pela autora para acrescentarem um simples contributo. Vários poemas da obra foram declamados pelos presentes com acompanhamento musical, com destaque para os relacionados à família, à Serra do Açor e à aldeia do Monte Frio. Muitos elogios foram prestados à autora pelos palestrantes. A obra de Tiló Henriques é de uma grande qualidade poética, a qual revela os sentimentos da autora com a utilização criativa e elaborada das palavras e da construção de frases carregadas de sentido social, humano e idílico tendo como referência o amor. No final a autora presenteou os presentes com uma sessão de autógrafos ao som de belas músicas portuguesas e de grandes interpretes internacionais. Durante o evento foi servido um Porto de Honra. O ambiente foi de festa e muito agradável o que satisfez os presentes, muitos deles que se reencontraram, ou ficaram a conhecer após conversas nas redes sociais. O evento foi um sucesso, o que é muito merecido para a autora, pela sua simplicidade, simpatia, anti-vedetismos infundados e pela forma como sabe receber.

Apresentação do livro de poesia com o título «Entre o Céu e a Terra», em Côja

No dia 10 de Agosto de 2017, Quinta-feira, decorreu na Biblioteca Alberto Alves Martins de Carvalho, em Côja, a apresentação do livro de poesia com o título «Entre o Céu e a Terra», da autora montefriense, Tiló Henriques, da editora «Edições OZ», segunda obra impressa da carreira artistica da autora. O tempo quente e soalheiro animou o dia o que muito ajudou ao bom ambiente vivido na apresentação. O evento contou com a apresentação da autora, do autor do prefácio Jorge Ferreira também em representação da editora «Edições OZ», da Sra. Vereadora da Cultura de Arganil Dra. Paula Dinis, do representante da Junta da Freguesia de Côja e muitos familiares, amigos, conhecidos e interessados na obra da autora. O evento contou com a animação musical da dupla Oblivion constituída pelo Paul e pelo Kim. Foram mais de 80 pessoas que estiveram presentes e que a autora agradeceu. Agradecimento também ao pessoal técnico da Biblioteca que organizou muito bem a logística do evento. A autora liderou a apresentação com muitas intervenções e em uma delas, relembrou a conhecida poetisa Lita Lisboa, que não pode estar presente por motivos pessoais, «madrinha» de Tiló Henriques na edição de suas obras poéticas. A obra de Tiló Henriques é de uma grande qualidade poética, a qual revela os sentimentos da autora com a utilização criativa e elaborada das palavras e da construção de frases carregadas de sentido social, humano e idílico tendo como referência o amor. A obra contem as notas poéticas de Paulo Henriques e Sânzia Santos Henriques, convidados pela autora para acrescentarem um simples contributo. Vários poemas da obra foram declamados pelos presentes com acompanhamento musical, com destaque para os relacionados à aldeia do Monte Frio, à Serra do Açor e à família. Como foi referido em uma das intervenções por um dos palestrantes, a tarde de poesia foi mágica. No final a autora presenteou os presentes com uma sessão de autógrafos ao som do violino e das teclas do Paul e do Kim. No final do evento foi servido um Porto de Honra.

Apresentação dos livros de poesia «Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética» e «Poem'Art - Colectânea de poesia da Lusofonia - Amigos & Poetas», em Lisboa

No dia 20 de Maio de 2018, Domingo, às 15 horas, decorreu no Palácio Baldaya, na Estrada de Benfica, 701, 1500-266 Benfica, Lisboa, Portugal, a cerimónia de entrega dos livros aos autores dos seguintes livros de poesia:
«Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética», Volume II, de 33 Autores, das Edições «O Declamador», e
«Poem'Art - Colectânea de poesia da Lusofonia - Amigos & Poetas», de 54 Autores, das Edições «O Declamador».
Uma das autoras é a montefriense Maria Otília Henriques (Tiló Henriques), que contribuiu para as duas obras com os seus poemas originais. Esteve presente na cerimónia, em representação da autora, o seu filho Paulo Pimenta Henriques que recebeu um original de cada um dos livros.

Apresentação da colectânea «Poemas D'Alma», em Lisboa

No dia 25 de Novembro de 2018, Domingo, às 15 horas, decorreu o lançamento da colectânea «Poemas D'Alma», de 53 autores, das Edições «O Declamador», no Palácio Baldaya, na Estrada de Benfica, 701, em Lisboa. Um dos 53 autores é a montefriense Tiló Henriques, autora dos livros de poesia com os títulos «Esta terra que sou eu» e «Entre o Céu e a Terra» e de contribuições para livros de outros autores. A obra tem a coordenação de Jorge Manuel Ramos, sendo autores: Abílio Pinto, Aldir Donizeti Vieira, Alice Coelho, Almir Francisco de Oliveira, Amália D'Espanca, Ana Isabel Bertão, Ana Isabel Herédia, Ana RC Matos, André Requiem, Ânimo, António Martinho, António Portela, Armindo Gonçalves, Arnaldo Teixeira Santos, Carla Félix, Catarina Nunes, Cecília Gomes, Clara Patachão, Domingos Cupa, Dulci Ferreira, Fátima Martins Leal (Tita), Fernando Mendonça, Filipa Rufino de Brito, Filomena Fadigas, Florinda Dias, Georgina Caçador, Glória Fernandes, Irene Matias, Isabel Bastos Nunes, Isilda Aires, João Barreiros, Joaquina Raimundo, Jorge Manuel Gaspar, Jorge Manuel Ramos, Jorge Massuça, José Alberto Sá, José Manuel Sampaio, José Manuel Guerreiro, Leonel Olhero, Lucas Aredes, Ludovina Dias, Manuel Assunção, Maria do Pilar Santos, Maria Leonor Costa (Nonô), Maria Odete da Silva, Marin Alsicó, Mer Rose, Miguel Guerreiro, Paulo Galheto Miguel, Rosa Céu, Sandra Rodrigues, Tiló Henriques e Vieirinha Vieira. Estiveram presentes muitos dos autores e foi um agradável convivio.

Apresentação da colectânea de poesia «Poem'Art - Volume II», em Lisboa

No dia 4 de Maio de 2019, Sábado, às 15 horas, decorreu na Biblioteca Municipal de Marvila, em Lisboa, o lançamento da colectânea de poesia «Poem'Art - Volume II», de 80 autores, das Edições «O Declamador». Uma das autoras é a montefriense Tiló Henriques, autora dos livros de poesia com os títulos «Esta terra que sou eu» e «Entre o Céu e a Terra» e de contribuições para livros de outros autores, que não pode estar presente neste evento, considerando que à mesma hora tinha o evento de apresentação do livro de poesia com o título «Sonhos e Flores com Asas», terceiro livro de poesia de sua autoria. A obra teve a coordenação de Jorge Manuel Ramos, sendo autores Abílio Pinto, Adelino do Outeiro, Aderita Amor, Aldir Donizeti Vieira, Alice Palmira, Alcidéa Miguel (Deinha), Amélia Roldão, Amélia Tavares, Ana Santos, Anita Santana, Anselmo Simões, Antonio Fadigas, António José Santos, Antonio Portela, Armindo Gonçalves, Arnaldo Teixeira Santos, Carina Fortuna, Carla Félix, Carla Ribeiro, Catarina Canas, Cecilia Dias Gomes, Clara Marques Ferreira, Clara Patachão, Diamantino Bártolo, Diana Balis, Dolores Marques, Edelson Carlos Afonso Pinto, Edimislon Eufrásio, Elsa Wellamkamp, Emanuel Catalão Marçal, Ermelindo Rocha Cunha, Ernesto Gomes, Eugénia Martins, Fátima Martins Leal (Tita), Fernanda Santos, Filomena Fadigas, Florinda Dias, Fortunata Fialho, Heitor Sá Nogueira, I.C.R., Irene Matias, Isabel Bastos Nunes, Isabel Minau, Isilda Aires, Isilda Marques, Jane Revet, Jorge Manuel Ramos, Jorge Manuel F. Gaspar, José Adriano Passeira, José Alberto Sá, Jose Conrado, José Manuel Guerreiro, José Manuel Serradas, Litas Ricardo, Ludovina Dias, Luis Filipe, Lurdes Bernardo, Madalena Ramos, Manuel Assunção, Maria Antonieta Matos, Maria Batista, Maria Do Pilar Santos, Maria Estrela do Mar, Maria Leonor Costa (Nonô), Maria Margarida Moreira (Magui), Maria Naciolinda Guerreiro, Maria Paula Fráguas, Maria Ramos, Marin Alsicó, Mary Rosas, Miguel Guerreiro, Paulo Galheto Miguel, Roberto Amorim, Rosa A.A. Domingos, Sandra Rodrigues, Saudades, Sónia Abrantes, Tiló Henriques, Vieirinha Vieira e Vitorino de Sousa.

Apresentação do livro de poesia «Sonhos e Flores com Asas» de Tiló Henriques, em Lisboa

No dia 4 de Maio de 2019, Sábado, às 15h30m, decorreu no Fórum Grandela, Estrada de Benfica, n.º 419, Lisboa, a apresentação do livro de poesia com o título «Sonhos e Flores com Asas», da autora montefriense, Tiló Henriques, da editora «Edições OZ», terceiro livro de poesia de sua autoria. Foi com um tempo quente e soalheiro que os intervenientes e o público chegaram com alegria ao local do evento. A critica literária ficou a cargo de Paula OZ e a curadoria a cargo de Olga e Sousa. Na linha das anteriores apresentações dos livros da autora, o evento teve a participação de muitos intervenientes e com a animação musical pelo Henrique Marques. Vários poemas foram declamados pelos presentes. No final a autora presenteou os presentes com uma sessão de autógrafos. No final do evento foi servido um Porto de Honra. Os poemas originais da obra da autora são de uma grande qualidade poética, revelando os sentimentos da autora com a utilização criativa e elaborada das palavras e da construção de frases carregadas de sentido social, humano e idílico tendo como referência o amor. Vários poemas são inspirados na Serra do Açor, Fraga da Pena e aldeia do Monte Frio, com referência expressa a estes locais, onde se entende a visão da autora aos recentes eventos que ali decorreram. Uma obra que juntamente com os dois primeiros livros da autora é para ler e ter em casa. A inspiração até poderá ser outra, mas a qualidade, essa, manter-se-á num eventual quarto livro!

Convidada do programa «A Voz dos Autores», da RBN - Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital, no dia 22 de Agosto de 2019 a partir das 9h15m

No dia 22 de Agosto de 2019, Quinta-feira, a partir das 9h15m, Tiló Henriques, tendo sido convidada para participar, entrou em directo, através de telefone, no programa «A Voz dos Autores», da RBN - Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital. O programa pode ser ouvido diariamente de Segunda a Sexta-Feira na RBN entre as 7h30m e as 10h00m, em 100.2 FM para toda a região centro do país e para todo o mundo em http://www.radioboanova.pt/ ou clicando na seguinte ligação http://www.abss.pt/streaming/boanova/digitalrm_boanova.html.

50.º aniversário do casamento no Monte Frio

No dia 12 de Outubro de 2019, Sábado, os montefrienses Tiló Henriques e José Henriques celebraram no Monte Frio o 50.º aniversário do seu casamento que ocorreu em Odivelas, no dia 12 de Outubro de 1969. Às 16 horas foi celebrada uma missa na capela do Monte Frio onde se confirmou o voto do casamento celebrado em Odivelas há 50 anos atrás. De seguida foi servido um lanche para os convidados. Esta celebração representou a festa dos valores morais e éticos como a lealdade, fidelidade e honestidade, valores que são intemporais e que ainda persistem na sociedade. Por isto, 50 anos de comunhão destes valores não é para todos, não acontece todos os dias, não é para quem quer, é para quem pode e é só para os melhores!

Apresentação do livro «Memórias, Música, Prosa e Poesia», em Avô, Concelho de Oliveira do Hospital

No dia 13 de Outubro de 2019, Domingo, às 16h00m, decorreu no Centro Cultural Dr. Vasco de Campos, em Avô, concelho de Oliveira do Hospital, a apresentação do livro com o título «Memórias - Música, Prosa e Poesia», com Natália Novais e de 53 autores, da Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital. Uma das autoras é a montefriense Tiló Henriques, autora dos livros de poesia com os títulos «Esta terra que sou eu», «Entre o Céu e a Terra» e «Sonhos e Flores com Asas» e de contribuições para livros de outros autores, que esteve presente neste evento com a sua família. A obra teve a coordenação e edição de Jorge Manuel Ramos, sendo autores Abílio Pinto, Aldir Donizetti Vieira (Brasil), Alice Cunha, Álvaro Santos, Ana Acto, Andrelina Amado, António Gonçalves, Armando Velho, Arnaldo Teixeira Santos, Bruno Rosado, Catarina Rosmaninho, Cecília Pestana, Céu Coelho, Clara Marques Ferreira, Conceição Catalão, Eduardo José Gonçalves, Emanuel Catalão Marçal, Euclides Cavaco (Canadá), Feliciano da Silva, Filipa Rufino de Brito, Filipe Neves, ICR (Isabel Conceição Ribeiro), Isaias Martinho Conceição (Brasil), Isilda Aires, João Bilha, Jorge Viriato Gouveia, Jorge Manuel Gaspar, Jorge Manuel Ramos, José Caçapo, José Ramos Mendes, Josiclénio Poeta Sebastião (Angola), Ludovina Dias, Luís Filipe Coimbra, Luísa Picoito, Manuel Joaquim Carvalhal, Maria Albertina Jorge, Maria Diamantina Figueiredo, Maria Emília Mestre, Maria Eugénia Machado, Maria Fernanda Correia, Maria Fraterna, Maria Ramos, Maria Teresa Palmeira, Matilde Silva (Austrália), Miguel Guerreiro/Leila Alves, Rosa Couto, Rosa Jerónimo, Sérgio Viegas, Teófilo Bernardo, Tiló Henriques, Vasco Francisco, Viriato Gouveia e Zinia Gaia.

Apresentação da colectânea de poesia e prosa poética «Delírios de Outono», em Lisboa

No dia 19 de Outubro de 2019, Sábado, às 15h00m, decorreu o lançamento da colectânea lusófona de poesia e prosa poética «Delírios de Outono - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 autores, das Edições «O Declamador», na Sala do Desembargador do Palácio Baldaya, na Estrada de Benfica, 701, em Lisboa. Um dos 81 autores é a montefriense Tiló Henriques, autora dos livros de poesia com os títulos «Esta terra que sou eu», «Entre o Céu e a Terra» e «Sonhos e Flores com Asas» e de contribuições para livros de outros autores. A obra tem a organização e coordenação de Jorge Manuel Ramos. No evento estiveram presentes para receber o livro o seu filho Paulo Henriques e sua nora Sânzia Santos Henriques.

Apresentação da colectânea de poesia e prosa poética «Delírios de Inverno» e da antologia em Poesia, Contos e Histórias «Flôr de Natal», no Porto

No dia 14 de Dezembro de 2019, Sábado, às 15h00m, decorreu o lançamento da colectânea lusófona de poesia e prosa poética «Delírios de Inverno - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 autores, das Edições «O Declamador» e da antologia em Poesia, Contos e Histórias «Flôr de Natal - Antologia de Vários Autores - Poesia-Contos-Histórias - Volume II», de 48 autores, das Edições «O Declamador», na Associação Tane Timor na Ribeira no Porto, Rua da Alfandega n.º 3. Um dos autores em cada uma das obras é a montefriense Tiló Henriques, autora dos livros de poesia com os títulos «Esta terra que sou eu», «Entre o Céu e a Terra» e «Sonhos e Flores com Asas» e de contribuições para livros de outros autores. A obra tem a organização e coordenação de Jorge Manuel Ramos.

Colectâneas de poesia e prosa poética «Mulherio das Letras Portugal», «Delírios de Primavera - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», «Poem'Art - Volume III - Grupo Literário Amigos & Poetas - Colectânea de poesia, prosa, contos e histórias» e antologia poética «Pandemia das Palavras - antologia poética»

Tiló Henriques, participou com os seus poemas originais nos seguintes livros de vários autores, editados em Maio e Junho de 2020:
+ «Mulherio das Letras Portugal», de vários autores, da editora «In-Finita», Maio de 2020.
+ «Delírios de Primavera - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 107 Autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos
+ «Poem'Art - Volume III - Grupo Literário Amigos & Poetas - Colectânea de poesia, prosa, contos e histórias», de 85 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020.
+ «Pandemia das Palavras - antologia poética», de 113 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020.

«Opus - Selecta de poesia em Língua Portuguesa», «Universo Poético - Colectânea Poética da Lusofonia» e «Letras ao Vento - Colectânea Poética da Lusofonia - poemas, prosa poética, pensamentos»

No final do ano de 2020, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para estes livros de vários autores.

«Mulherio das Letras Portugal - poesia», «Brisas de Primavera», «Por Caminhos Lusófonos - Colectânea da Escrita e da Arte lusófona» e «Brisas de Verão»

Em meados do ano de 2021, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para estes livros de vários autores.

«Brisas de Outono»

No final do ano de 2021, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para este livro de vários autores.

Em Dezembro de 2021 Tiló Henriques publicou o seu 4.º livro de poesia «Ecos do meu Silêncio»

Em Dezembro de 2021, Tiló Henriques publicou o seu 4.º livro de poesia «Ecos do meu Silêncio». Para este livro não foi efectuada nenhuma apesentação formal, devido à situação pandémica que se vive em Portugal.

«Ecos Portugal»

Em Fevereiro de 2022, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para este livro de vários autores.

«Opus 5 - selecta de poesia em Língua Portuguesa»

Em 2022, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para este livro de 24 autores.

«Entre Fonteiras - Vidas em dois mundos» e «Horizontes - 2022 - Contos – Histórias - Ensaios - Cartas»

Em Setembro de 2022, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para estes livros de vários autores.

«Poesia - Letra @ Letra»

Outubro de 2022, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para este livro de vários autores.

«Dos Sonhos à Realidade»

Janeiro de 2023, Tiló Henriques contribuiu com seus poemas originais para este livro de vários autores.

Em Novembro de 2023 Tiló Henriques publicou o seu 5.º livro de poesia «A Minha Aldeia E a Serra do Açôr»

Em Novembro de 2023, Tiló Henriques publicou o seu 5.º livro de poesia «A Minha Aldeia E a Serra do Açôr».

Actualmente

Actualmente Tiló Henriques passa metade do ano em Lisboa e a outra no Monte Frio e é no monte e em contacto com a natureza que se inspira a escrever. Gosta de passear na montanha, nadar, viajar, ouvir música clássica, conversar com amigos, ler poesia de clássicos e muitos contemporâneos. Convive bem com a sua solidão e os seus silêncios no meio das palavras. Tem uma página de poesia no Facebook, «Jardim De Poesia - Tiló Henriques», em https://www.facebook.com/Jardim-De-Poesia-Til%C3%B3-Henriques-1409973575971738/, onde publica poemas seus e refere outros autores clássicos ou contemporâneos. É simples e humilde como o orvalho dos caminhos. Costuma dizer «sou apenas escrevinhadora e aprendiz de poeta». E tem sede e sonhos de voar no azul das asas de borboleta.

Tiló Henriques é autora dos livros:

+ «Esta terra que sou eu», de Maria Otília Henriques, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2014.
+ «Entre o Céu e a Terra», de Tiló Henriques, da editora «Edições OZ», 2017, com notas poéticas de Paulo Pimenta Henriques e Sânzia Maria Cesário dos Santos Henriques.
+ «Sonhos e Flores com Asas», de Tiló Henriques, da editora «Edições OZ», 2019.
+ «Ecos do meu Silêncio», de Tiló Henriques, das Edições «O Declamador», 2021.
+ «A Minha Aldeia E a Serra do Açôr», de Tiló Henriques, das Edições «O Declamador», 2023.

Contribuições de poemas originais para livros de outros autores:

+ «Sob Epígrafe Tributo a Mário Sá-Carneiro», da editora «Temas Originais», de Coimbra.
+ «Ebooks», da editora «Solar dos Poetas».
+ «POEMÁRIO 2019», de vários autores, da editora «Pastelaria Studios», n.º de páginas: 324, ISBN: 978-989-54258-6-0, data de lançamento: 19 de Dezembro de 2018.
+ «Antologia Perdidamente III Colectânea de Poetas Contemporâneos», da editora «Pastelaria Studios», 2018.
+ «Vida partilhada em horizontes de fé», de Maria Luísa Agostinho Soares.
+ «Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética», Volume II, de 33 Autores, das Edições «O Declamador», 2018.
+ «Poem'Art - Colectânea de poesia da Lusofonia - Amigos & Poetas», de 54 Autores, das Edições «O Declamador», 2018.
+ «Poemas D'Alma», de 53 autores, das Edições «O Declamador», 2018.
+ «Poem'Art - Volume II», de 80 autores, das Edições «O Declamador», 2019.
+ «Sob Epígrafe Tributo a Sophia de Mello Breyner Andresen», de vários autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2019.
+ «Memórias - Música, Prosa e Poesia», com Natália Novais e de 53 autores, da Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital, capa: Isaías Marinho, impressão: Grafibeira Lda., n.º de páginas: 338, D. Legal: 461882/19, 2019.
+ «Delírios de Outono - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 Autores, das Edições «O Declamador», 1.ª edicão, 10/2019, Organização: Maria A. Bernardino, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos, Capa e Impressão: Grafibeira, Lda., Tiragem: 50 exemplares, Depósito legal: 461783/19.
+ «Delírios de Inverno - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 Autores, das Edições «O Declamador», 2019, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos.
+ «Flôr de Natal - Antologia de Vários Autores - Poesia-Contos-Histórias - Volume II», de 48 Autores, das Edições «O Declamador», 2019, Organização e Coordenação: Jorge Manuel Ramos.
+ «Mulherio das Letras Portugal», de vários autores, da editora «In-Finita», Maio de 2020.
+ «Delírios de Primavera - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 107 Autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos.
+ «Poem'Art - Volume III - Grupo Literário Amigos & Poetas - Colectânea de poesia, prosa, contos e histórias», de 85 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020.
+ «Pandemia das Palavras - antologia poética», de 113 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020.
+ «Opus - Selecta de poesia em Língua Portuguesa», de vários autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2020.
+ «Universo Poético - Colectânea Poética da Lusofonia», de 102 autores, das Edições «O Declamador», Setembro/Novembro de 2020.
+ «Letras ao Vento - Colectânea Poética da Lusofonia - poemas, prosa poética, pensamentos», de 106 autores, das Edições «O Declamador», Novembro de 2020.
+ «Brisas de Inverno», de 89 autores, das Edições «O Declamador», 2020.
+ «Mulherio das Letras Portugal - poesia», de 149 autores, da editora «In-Finita», Maio de 2021.
+ «Brisas de Primavera», de 97 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2021.
+ «Por Caminhos Lusófonos - Colectânea da Escrita e da Arte lusófona», de 93 autores, da «Gráfibeira, S.A.», Julho de 2021.
+ «Brisas de Verão», de 78 autores, das Edições «O Declamador», Julho/Agosto/Setembro de 2021.
+ «Brisas de Outono», de 88 autores, das Edições «O Declamador», Outubro/Novembro/Dezembro de 2021.
+ «Ecos Portugal», de vários autores, da editora «In-Finita», Fevereiro de 2022.
+ «Poemas DiVersos», de vários autores, das Edições «O Declamador», Março/Abril de 2022.
+ «PanDémica 20.22», de vários autores, das Edições «O Declamador», Março/Abril de 2022.
+ «Opus 5 - selecta de poesia em Língua Portuguesa», de 24 autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, ISBN: 978-989-688-354-6, 110 pág., 2022.
+ «Entre Fonteiras - Vidas em dois mundos», de 71 autores, das Edições «O Declamador», Setembro de 2022.
+ «Horizontes - 2022 - Contos – Histórias - Ensaios - Cartas», de 55 autores, das Edições «O Declamador», Setembro de 2022.
+ «Poesia - Letra @ Letra», de 88 autores, das Edições «O Declamador», Outubro de 2022.
+ «Dos Sonhos à Realidade», de 80 autores, das Edições «O Declamador», Janeiro de 2023.
+ «»

Tiló Henriques é autora dos livros:

+ «Esta terra que sou eu», de Maria Otília Henriques, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2014.

Livro de poesia 'Esta terra que sou eu' de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques
Livro de poesia «Esta terra que sou eu» de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques

+ «Entre o Céu e a Terra», de Tiló Henriques, da editora «Edições OZ», 2017, com notas poéticas de Paulo Pimenta Henriques e Sânzia Maria Cesário dos Santos Henriques.

Livro de poesia 'Entre o Céu e a Terra' de Tiló Henriques
Livro de poesia «Entre o Céu e a Terra» de Tiló Henriques

+ «Sonhos e Flores com Asas», de Tiló Henriques, da editora «Edições OZ», 2019.

Livro de poesia 'Sonhos e Flores com Asas' de Tiló Henriques
Livro de poesia «Sonhos e Flores com Asas» de Tiló Henriques

+ «Ecos do meu Silêncio», de Tiló Henriques, das Edições «O Declamador», 2021.

Livro de poesia 'Ecos do meu Silêncio' de Tiló Henriques
Livro de poesia «Ecos do meu Silêncio» de Tiló Henriques

+ «A Minha Aldeia E a Serra do Açôr», de Tiló Henriques, das Edições «O Declamador», 2023.

Livro de poesia 'A Minha Aldeia E a Serra do Açôr' de Tiló Henriques
Livro de poesia «A Minha Aldeia E a Serra do Açôr» de Tiló Henriques

Contribuições de poemas originais para livros de outros autores:

+ «Sob Epígrafe Tributo a Mário Sá-Carneiro», da editora «Temas Originais», de Coimbra.

Capa do livro 'Sob Epígrafe Tributo a Mário Sá-Carneiro', da editora 'Temas Originais', de Coimbra
Capa do livro «Sob Epígrafe Tributo a Mário Sá-Carneiro», da editora «Temas Originais», de Coimbra

+ «Ebooks», da editora «Solar dos Poetas».

+ «POEMÁRIO 2019», de vários autores, da editora «Pastelaria Studios», n.º de páginas: 324, ISBN: 978-989-54258-6-0, data de lançamento: 19 de Dezembro de 2018.

+ «Antologia Perdidamente III Colectânea de Poetas Contemporâneos», da editora «Pastelaria Studios», 2018.

Capa do livro 'Antologia Perdidamente III Colectânea de Poetas Contemporâneos', da editora 'Pastelaria Studios', 2018
Capa do livro «Antologia Perdidamente III Colectânea de Poetas Contemporâneos», da editora «Pastelaria Studios», 2018

+ «Vida partilhada em horizontes de fé», de Maria Luísa Agostinho Soares.

+ «Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética», Volume II, de 33 Autores, das Edições «O Declamador», 2018.

Capa do livro 'Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética', Volume II, de 33 Autores, das Edições 'O Declamador'
Capa do livro «Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética», Volume II, de 33 Autores, das Edições «O Declamador»

Capa e contra capa do livro 'Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética', Volume II, de 33 Autores, das Edições «O Declamador»
Capa e contra capa do livro «Delírios - Nas entrelinhas da poesia - Colectânea de Poesia e Prosa Poética», Volume II, de 33 Autores, das Edições «O Declamador»

+ «Poem'Art - Colectânea de poesia da Lusofonia - Amigos & Poetas», de 54 Autores, das Edições «O Declamador», 2018.

Capa do livro 'Poem'Art - Colectânea de poesia da Lusofonia - Amigos & Poetas', de 54 Autores, das Edições 'O Declamador', 2018
Capa do livro «Poem'Art - Colectânea de poesia da Lusofonia - Amigos & Poetas», de 54 Autores, das Edições «O Declamador», 2018

+ «Poemas D'Alma», de 53 autores, das Edições «O Declamador», 2018.

Capa do livro 'Poemas D'Alma', de 53 autores, das Edições 'O Declamador', 2018
Capa do livro «Poemas D'Alma», de 53 autores, das Edições «O Declamador», 2018

+ «Poem'Art - Volume II», de 80 autores, das Edições «O Declamador», 2019.

Capa e contra capa do livro 'Poem'Art - Volume II', de 80 autores, das Edições 'O Declamador', 2019
Capa e contra capa do livro «Poem'Art - Volume II», de 80 autores, das Edições «O Declamador», 2019

+ «Sob Epígrafe Tributo a Sophia de Mello Breyner Andresen», de vários autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2019.

Capa do livro 'Sob Epígrafe Tributo a Sophia de Mello Breyner Andresen', de vários autores, da editora 'Temas Originais', de Coimbra, 2019
Capa do livro «Sob Epígrafe Tributo a Sophia de Mello Breyner Andresen», de vários autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2019

+ «Memórias - Música, Prosa e Poesia», com Natália Novais e de 53 autores, da Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital, capa: Isaías Marinho, impressão: Grafibeira Lda., n.º de páginas: 338, D. Legal: 461882/19, 2019.

Capa e contra capa do livro 'Memórias - Música, Prosa e Poesia', com Natália Novais e de 53 autores, da Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital, capa: Isaías Marinho, impressão: Grafibeira Lda., n.º de páginas: 338, D. Legal: 461882/19, 2019
Capa e contra capa do livro «Memórias - Música, Prosa e Poesia», com Natália Novais e de 53 autores, da Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital, capa: Isaías Marinho, impressão: Grafibeira Lda., n.º de páginas: 338, D. Legal: 461882/19, 2019

+ «Delírios de Outono - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 Autores, das Edições «O Declamador», 1.ª edicão, 10/2019, Organização: Maria A. Bernardino, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos, Capa e Impressão: Grafibeira, Lda., Tiragem: 50 exemplares, Depósito legal: 461783/19.

Capa e contra capa do livro 'Delírios de Outono - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética', de 81 Autores, das Edições 'O Declamador', 1.ª edicão, 10/2019, Organização: Maria A. Bernardino, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos, Capa e Impressão: Grafibeira, Lda., Tiragem: 50 exemplares, Depósito legal: 461783/19
Capa e contra capa do livro «Delírios de Outono - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 Autores, das Edições «O Declamador», 1.ª edicão, 10/2019, Organização: Maria A. Bernardino, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos, Capa e Impressão: Grafibeira, Lda., Tiragem: 50 exemplares, Depósito legal: 461783/19

+ «Delírios de Inverno - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 Autores, das Edições «O Declamador», 2019, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos.

Capa e contra capa do livro 'Delírios de Inverno - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética', de 81 Autores, das Edições 'O Declamador', 2019, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos
Capa e contra capa do livro «Delírios de Inverno - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 81 Autores, das Edições «O Declamador», 2019, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos

+ «Flôr de Natal - Antologia de Vários Autores - Poesia-Contos-Histórias - Volume II», de 48 Autores, das Edições «O Declamador», 2019, Organização e Coordenação: Jorge Manuel Ramos.

Capa e contra capa do livro 'Flôr de Natal - Antologia de Vários Autores - Poesia-Contos-Histórias - Volume II', de 48 Autores, das Edições 'O Declamador', 2019, Organização e Coordenação: Jorge Manuel Ramos
Capa e contra capa do livro «Flôr de Natal - Antologia de Vários Autores - Poesia-Contos-Histórias - Volume II», de 48 Autores, das Edições «O Declamador», 2019, Organização e Coordenação: Jorge Manuel Ramos

+ «Mulherio das Letras Portugal», de vários autores, da editora «In-Finita», Maio de 2020.

Capa do livro 'Mulherio das Letras Portugal', Maio de 2020
Capa do livro «Mulherio das Letras Portugal», de vários autores, da editora «In-Finita», Maio de 2020

+ «Delírios de Primavera - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 107 Autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos.

Capa e contra capa do livro 'Delírios de Primavera - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética', de 107 Autores, das Edições 'O Declamador', Junho de 2020, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos
Capa e contra capa do livro «Delírios de Primavera - Colectânea lusófona de Poesia e Prosa Poética», de 107 Autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020, Coordenação e edição: Jorge Manuel Ramos

+ «Poem'Art - Volume III - Grupo Literário Amigos & Poetas - Colectânea de poesia, prosa, contos e histórias», de 85 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020.

Capa do livro 'Poem'Art - Volume III - Grupo Literário Amigos & Poetas - Colectânea de poesia, prosa, contos e histórias', de 85 autores, das Edições 'O Declamador', Junho de 2020
Capa do livro «Poem'Art - Volume III - Grupo Literário Amigos & Poetas - Colectânea de poesia, prosa, contos e histórias», de 85 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020

+ «Pandemia das Palavras - antologia poética», de 113 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020.

Capa do livro 'Pandemia das Palavras - antologia poética', de 113 autores, das Edições 'O Declamador', Junho de 2020
Capa do livro «Pandemia das Palavras - antologia poética», de 113 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2020

+ «Opus - Selecta de poesia em Língua Portuguesa», de vários autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2020.

Capa do livro 'Opus - Selecta de poesia em Língua Portuguesa', de vários autores, da editora 'Temas Originais', de Coimbra, 2020
Capa do livro «Opus - Selecta de poesia em Língua Portuguesa», de vários autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, 2020

+ «Universo Poético - Colectânea Poética da Lusofonia», de 102 autores, das Edições «O Declamador», Setembro/Novembro de 2020.

Capa do livro 'Universo Poético - Colectânea Poética da Lusofonia', de 102 autores, das Edições 'O Declamador', Setembro/Novembro de 2020
Capa do livro «Universo Poético - Colectânea Poética da Lusofonia», de 102 autores, das Edições «O Declamador», Setembro/Novembro de 2020

Capa do livro 'Universo Poético - Colectânea Poética da Lusofonia', de 102 autores, das Edições 'O Declamador', Setembro/Novembro de 2020
Capa do livro «Universo Poético - Colectânea Poética da Lusofonia», de 102 autores, das Edições «O Declamador», Setembro/Novembro de 2020

+ «Letras ao Vento - Colectânea Poética da Lusofonia - poemas, prosa poética, pensamentos», de 106 autores, das Edições «O Declamador», Novembro de 2020.

Capa do livro 'Letras ao Vento - Colectânea Poética da Lusofonia - poemas, prosa poética, pensamentos', de 106 autores, das Edições 'O Declamador', Novembro de 2020
Capa do livro «Letras ao Vento - Colectânea Poética da Lusofonia - poemas, prosa poética, pensamentos», de 106 autores, das Edições «O Declamador», Novembro de 2020

+ «Brisas de Inverno», de 89 autores, das Edições «O Declamador», 2020.

Capa do livro 'Brisas de Inverno', de 89 autores, das Edições 'O Declamador', 2020
Capa do livro «Brisas de Inverno», de 89 autores, das Edições «O Declamador», 2020

+ «Mulherio das Letras Portugal - poesia», de 149 autores, da editora «In-Finita», Maio de 2021.

Capa do livro 'Mulherio das Letras Portugal - poesia', de 149 autores, da editora 'In-Finita', Maio de 2021
Capa do livro «Mulherio das Letras Portugal - poesia», de 149 autores, da editora «In-Finita», Maio de 2021

+ «Brisas de Primavera», de 97 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2021.

Capa do livro 'Brisas de Primavera', de 97 autores, das Edições 'O Declamador', Junho de 2021
Capa do livro «Brisas de Primavera», de 97 autores, das Edições «O Declamador», Junho de 2021

+ «Por Caminhos Lusófonos - Colectânea da Escrita e da Arte lusófona», de 93 autores, da «Gráfibeira, S.A.», Julho de 2021.

Capa do livro 'Por Caminhos Lusófonos - Colectânea da Escrita e da Arte lusófona', de 93 autores, da 'Gráfibeira, S.A.', Julho de 2021
Capa do livro «Por Caminhos Lusófonos - Colectânea da Escrita e da Arte lusófona», de 93 autores, da «Gráfibeira, S.A.», Julho de 2021

+ «Brisas de Verão», de 78 autores, das Edições «O Declamador», Julho/Agosto/Setembro de 2021.

Capa do livro 'Brisas de Verão', de 78 autores, das Edições 'O Declamador', 2021
Capa do livro «Brisas de Verão», de 78 autores, das Edições «O Declamador», 2021

+ «Brisas de Outono», de 88 autores, das Edições «O Declamador», Outubro/Novembro/Dezembro de 2021.

Capa e contra capa do livro <i>«Brisas de Outono»</i>, de 88 autores, das Edições «O Declamador», 2021</FONT></DIV></P>do livro 'Brisas de Outono', de 88 autores, das Edições 'O Declamador', 2021
Capa e contra capa do livro «Brisas de Outono», de 88 autores, das Edições «O Declamador», 2021

+ «Ecos Portugal», de vários autores, da editora «In-Finita», Fevereiro de 2022.

Capa do livro 'Ecos Portugal', de vários autores, da editora 'In-Finita', Fevereiro de 2022
Capa do livro «Ecos Portugal», de vários autores, da editora «In-Finita», Fevereiro de 2022

+ «Poemas DiVersos», de 102 autores, das Edições «O Declamador», Março/Abril de 2022.

Capa e contra capa do livro 'Poemas DiVersos', de vários autores, das Edições 'O Declamador', Março/Abril de 2022
Capa e contra capa do livro «Poemas DiVersos», de 102 autores, das Edições «O Declamador», Março/Abril de 2022

+ «PanDémica 20.22», de vários autores, das Edições «O Declamador», Março/Abril de 2022.

Capa do livro 'PanDémica 20.22', de vários autores, das Edições 'O Declamador', Março/Abril de 2022
Capa do livro «PanDémica 20.22», de vários autores, das Edições «O Declamador», Março/Abril de 2022

+ «Opus 5 - selecta de poesia em Língua Portuguesa», de 24 autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, ISBN: 978-989-688-354-6, 110 pág., 2022.

Capa do livro 'Opus 5 - selecta de poesia em Língua Portuguesa', de 24 autores, da editora 'Temas Originais', de Coimbra, ISBN: 978-989-688-354-6, 110 pág., 2022
Capa do livro «Opus 5 - selecta de poesia em Língua Portuguesa», de 24 autores, da editora «Temas Originais», de Coimbra, ISBN: 978-989-688-354-6, 110 pág., 2022

+ «Entre Fonteiras - Vidas em dois mundos», de 71 autores, das Edições «O Declamador», Setembro de 2022.

Capa e contra capa do livro 'Entre Fonteiras - Vidas em dois mundos', de 71 autores, das Edições 'O Declamador', Setembro de 2022
Capa do livro «Entre Fonteiras - Vidas em dois mundos», de 71 autores, das Edições «O Declamador», Setembro de 2022

+ «Horizontes - 2022 - Contos – Histórias - Ensaios - Cartas», de 55 autores, das Edições «O Declamador», Setembro de 2022.

Capa e contra capa do livro 'Horizontes - 2022 - Contos – Histórias - Ensaios - Cartas', de 55 autores, das Edições 'O Declamador', Setembro de 2022
Capa do livro «Horizontes - 2022 - Contos – Histórias - Ensaios - Cartas», de 55 autores, das Edições «O Declamador», Setembro de 2022

+ «Poesia - Letra @ Letra», de 88 autores, das Edições «O Declamador», Outubro de 2022.

Capa e contra capa do livro 'Poesia - Letra @ Letra', de 88 autores, das Edições 'O Declamador', Outubro de 2022
Capa e contra capa do livro «Poesia - Letra @ Letra», de 88 autores, das Edições «O Declamador», Outubro de 2022

+ «Dos Sonhos à Realidade», de 80 autores, das Edições «O Declamador», Janeiro de 2023.

Capa e contra capa do livro 'Dos Sonhos à Realidade', de 80 autores, das Edições 'O Declamador', Janeiro de 2023
Capa e contra capa do livro «Dos Sonhos à Realidade», de 80 autores, das Edições «O Declamador», Janeiro de 2023

+ «»

Programas de rádio:

+ Convidada do programa «A Voz dos Autores», da RBN - Rádio Boa Nova de Oliveira do Hospital, no dia 22 de Agosto de 2019 a partir das 9h15m.


6) Construção civil, engenharia civil e arquitectura

Desde a fundação em 1345 até hoje, o Monte Frio sempre terá tido especialistas nas artes da construção civil, muito competentes e tecnicamente exemplares, com prestigio, com fama e com obra feita no Monte Frio e nos arredores, e, pelo que se prevê, assim continuará, pelos menos, por mais alguns anos. Desde Vasco Domingues que teve de construir casal e meio, passando pelo Alberto Peres, pelo António Guilherme Afonso "Alvoco", até ao Castanheira nos dias de hoje, pensamos que o Monte Frio teve sempre uma tradição ininterrupta nestas belas, mas difíceis artes.
O Monte Frio tem poucos engenheiros. Pelo que se conhece, todas as obras com intervenção de engenheiros no Monte Frio, tiveram de ser todas com engenheiros importados.
Actualmente o Monte Frio não tem arquitectos.

7) Cinema

Até muito recentemente o Monte Frio não tinha uma única ligação ao cinema. Tudo mudou quando em 2006 e 2007 o montefriense Armando Pimenta Nunes participou como actor no filme rodado na região de Arganil e arredores "Aquele Querido Mês de Agosto" de Miguel Gomes. Ainda aparecem no filme como figurantes, os montefrienses Arlindo Costa, Vítor Cândido e Belmira Gonçalves, além de outras referências à aldeia do Monte Frio. Numa cena apareceram o Arlindo Costa e o Vítor Cândido a cantar e a Belmira Gonçalves apenas com uma participação visual. Nessa cena Vítor Cândido participou com a pequena, mas famosa frase "ó brilhante sociedade". O Monte Frio geográfico e a Malhada aparecem em algumas cenas filmadas a partir dos Pardieiros, algumas casas do Monte Frio urbano aparecem numa cena do filme filmada a partir dos Pardieiros e o Monte Frio aparece no mapa do concelho de Arganil que o filme apresentou numa outra cena. Numa outra cena nos Pardieiros faz-se referência ao "Armando do Monte Frio". E na cena das cantorias aparece ainda o cartaz da "Festa da comemoração do 60º aniversário da Comissão de Melhoramentos de Monte Frio" (ano de 2007), ficando assim para a história como a única festa do Monte Frio com repercussão mundial. Este filme foi galardoado com inumeros prémios pelos vários países do mundo onde foi exibido, do qual se destaca o de melhor filme português estreado em 2008 na cerimónia da XIV Gala dos Globos de Ouro da estação de televisão SIC.

8) Medicina

Diz-se que água da Barroca cura algumas doenças. Não sabemos se será verdade, mas pelo menos sabemos que ela é cristalina, boa e pura, segundo análises feitas num prestigiado instituto. Esperemos que continue sempre assim.
A medicina tradicional perdeu-se no Monte Frio. Hoje em dia os montefrienses recorrem à medicina moderna em Côja, Arganil ou Coimbra, mas não está provado que seja melhor do que a tradicional.
O último registo de medicina no Monte Frio foi da existência de um popular endireita.

9) Política e Órgãos Autárquicos

O Monte Frio é representado oficialmente pelas entidades constantes na Lei das regras de protocolo da República Portuguesa como o Presidente da República, Assembleia da República, Governo da República, Câmara Municipal de Arganil e Junta de Freguesia da Benfeita, pelos respectivos presidentes, assembleias e orgãos directivos, eleitos democraticamente entre todos os cidadãos eleitores da República Portuguesa, nos termos da Lei n.º 40/2006, de 25 de Agosto, que aprovou a Lei das precedências do Protocolo do Estado Português.

A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 176, de 12 de setembro de 2013, que aprovou o regime jurídico das autarquias locais, actualizada pela Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro, Retificação n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, Lei n.º 25/2015, de 30 de março, Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto, Lei n.º 66/2020, de 4 de novembro e Lei n.º 24-A/2022, de 23 de dezembro, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico.

Os órgãos que representam oficialmente a freguesia são a assembleia de freguesia e a junta de freguesia e os órgãos que representam oficialmente o município são a assembleia municipal e a câmara municipal, conforme estabelece o artigo 5.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 176, de 12 de setembro de 2013, que aprovou o regime jurídico das autarquias locais, actualizada pela Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro, Retificação n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, Lei n.º 25/2015, de 30 de março, Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto, Lei n.º 66/2020, de 4 de novembro e Lei n.º 24-A/2022, de 23 de dezembro.

Podem ser instituídas associações públicas de autarquias locais para a prossecução conjunta das respetivas atribuições. São associações de autarquias locais a Área Metropolitana de Lisboa, a Área Metropolitana do Porto e as comunidades intermunicipais e as associações de freguesias e de municípios de fins específicos, conforme estabelece o artigo 63.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 176, de 12 de setembro de 2013, que aprovou o regime jurídico das autarquias locais, actualizada pela Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro, Retificação n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, Lei n.º 25/2015, de 30 de março, Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto, Lei n.º 66/2020, de 4 de novembro e Lei n.º 24-A/2022, de 23 de dezembro.

No âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 176, de 12 de setembro de 2013, que aprovou o regime jurídico das autarquias locais, actualizada pela Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro, Retificação n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, Lei n.º 25/2015, de 30 de março, Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto, Lei n.º 66/2020, de 4 de novembro e Lei n.º 24-A/2022, de 23 de dezembro, as entidades que representam oficialmente o Monte Frio são: a entidade intermunicipal denominada Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, o Município de Arganil e a Freguesia da Benfeita.

Fonte: Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 176, de 12 de setembro de 2013, que aprovou o regime jurídico das autarquias locais, actualizada pela Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro, Retificação n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, Lei n.º 25/2015, de 30 de março, Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto, Lei n.º 66/2020, de 4 de novembro e Lei n.º 24-A/2022, de 23 de dezembro.

O Monte Frio é uma das 9 aldeias da freguesia da Benfeita. É a 3ª em número de habitações e população.
Em termos de afinidade o Monte Frio esteve sempre ligado à povoação da Benfeita e por isso sempre aceitou que a sede da sua freguesia fosse na povoação da Benfeita. Quando se formou a freguesia da Moura da Serra a povoação recusou-se e bem, a integrar a nova freguesia, uma vez que as afinidades com a Benfeita sempre foram historicamente superiores às ligações com a povoação da Moura da Serra, sempre houve uma certa rivalidade com a Moura da Serra e o Monte Frio sempre foi uma povoação maior do que a povoação da Moura da Serra. Isto tudo justificou a recusa dos montefrienses de integrar a nova freguesia, apesar desta povoação ficar bem mais próxima do Monte Frio do que a povoação da Benfeita.

10) Reconhecimentos, elogios, prémios ou condecorações oficiais

Reconhecimentos, elogios, prémios ou condecorações oficiais

Aqui se dará destaque a todos os montefrienses, descendentes de montefrienses ou afins, que se distinguiram ou distingem na vida pública, privada, social, económica, cultural ou em qualquer outra vertente, com registo expresso como reconhecimento oficial, elogio oficial, prémio oficial ou condecoração oficial, atribuido por entidade oficial, acompanhado da respectiva fundamentação legal.

Reconhecimentos, elogios, prémios ou condecorações oficiais

Paulo Pimenta Henriques, natural de Lisboa, casado com Sânzia Cesário Henriques, filho dos montefrienses José Henriques e Tiló Henriques.
Reconhecimento profissional e prémio nos termos do Aviso (extrato) n.º 11738/2020, de 3 de julho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 156, de 12 de agosto de 2020, que aprovou a alteração de posicionamento remuneratório no ano de 2019, em conformidade com o n.os 2 e 3 do artigo 16.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro e de reconhecimento da dedicação e empenho os quais foram essenciais para a prossecução dos objetivos superiormente definidos para a Área Metropolitana de Lisboa (AML).

11) Grupos de seres superiores não humanos, alienígenas e híbridos

Nos anos 80 do séc. XX, no céu nocturno do Monte Frio, um meteoro fez uma curva de 90 graus e de seguida uma nova curva de 90 graus, retomando a direcção e sentido inicial.

Nos anos 00 do séc. XXI, no céu da freguesia da Benfeita apareceu uma luz aparentemente rotativa que refletiu numa nuvem.

Sugestões e comentários para o correio electrónico: montefrio01021345@gmail.com

Livro de poesia 'Esta terra que sou eu' de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques
Livro de poesia «Esta terra que sou eu» de Maria Otília Duarte Pimenta Henriques


banner for http://www.eurobilltracker.com




O sítio do Monte Frio declara que este sítio foi compilado com todo o cuidado e que, segundo o seu conhecimento, está correcto, mas não pode garantir a exactidão ou totalidade da informação nele contida. O sítio do Monte Frio não aceita qualquer responsabilidade por perdas de qualquer tipo que sejam resultantes de acções ou decisões baseadas na informação contida neste sítio.

Free Web Hosting